A Fifa anunciou nesta quinta-feira (25) que a
candidatura conjunta de Austrália e Nova Zelândia venceu a disputa contra a
Colômbia e sediará a Copa do Mundo de futebol feminino de 2023, a primeira com 32
seleções. O dossiê apresentado pelos dois países da Oceania foi visto como
superior ao da Colômbia, último país na disputa após as desistências das
candidaturas de Brasil e Japão.
A sétima edição da Copa do Mundo feminina
acontecerá em julho e agosto de 2023 em sete cidades australianas e cinco
cidades neozelandesas, com a final prevista para Sydney. "Parabéns às
federações da Austrália e da Nova Zelândia, vocês vão organizar a Copa do Mundo
feminina de 2023", anunciou a Fifa em sua conta no Twitter. Será a
primeira vez que um Mundial feminino é organizado em dois países ao mesmo
tempo, e que pertencem a duas confederações diferentes: a Austrália está
inscrita na Confederação Asiática de Futebol (AFC) desde 2006, enquanto que a
Nova Zelândia pertence à Confederação da Oceania (OFC).
A seleção australiana, sétima colocada no
ranking Fifa, alcançou três vezes as quartas de final da Copa do Mundo feminina
(2007, 2001 e 2015). A mais modesta Nova Zelândia é a 23ª seleção do ranking. A
candidatura conjunta entre os dois principais países da Oceania era vista como
a grande favorita para sediar o torneio. (Com
informações da AFP)
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