Crescem os pedidos de aposentadoria no
país. Dados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) mostram que a
quantidade de processos de aposentadoria saltou de 153 mil, em junho, para 235
mil e 500, em julho. Um crescimento de 54% entre um mês e outro.
Vale lembrar que um Projeto de Emenda à
Constituição (PEC) com mudanças nas regras da aposentadoria está sendo
analisado pelos parlamentares desde junho. O texto da PEC da Previdência
começou a tramitar na Câmara dos Deputados no sexto mês do ano e foi aprovado,
em primeiro turno, em julho, mês em que houve alta no número de pedidos de
aposentadoria. A reforma agora está sendo analisada no Senado.
Para o INSS, porém, o aumento no número de
pedidos é devido à ampliação dos serviços digitais. Ficou mais fácil, segundo o
Instituto, pedir o benefício. De acordo com o órgão, o segurado que já tem as
condições necessárias para requerer a aposentadoria, ou seja, tem o direito
adquirido, não precisa adiantar processo, já que eventuais mudanças nas regras
não o afetaria - o que, portanto, para o INSS, não justifica o aumento.
Entre os principais pontos da reforma estão idade mínima de 62 anos para mulheres e de 65 para homens se aposentarem, tanto na iniciativa privada quanto do setor público. O tempo mínimo de contribuição na nova regra será de 15 anos para mulheres e 20 anos para homens. Há algumas regras de transição. Uma delas é o tempo mínimo de contribuição para quem já está no mercado de trabalho, que será de 15 anos para trabalhadores de ambos os sexos.
Entre os principais pontos da reforma estão idade mínima de 62 anos para mulheres e de 65 para homens se aposentarem, tanto na iniciativa privada quanto do setor público. O tempo mínimo de contribuição na nova regra será de 15 anos para mulheres e 20 anos para homens. Há algumas regras de transição. Uma delas é o tempo mínimo de contribuição para quem já está no mercado de trabalho, que será de 15 anos para trabalhadores de ambos os sexos.
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