O gás de cozinha vai ter preço único em
todo o país a partir do ano que vem. O Conselho Nacional de Política Energética
resolveu suspender a resolução que permite a prática de preços diferenciados do
gás liquefeito de petróleo, o GLP. Quando a resolução foi publicada, em 2015, a
intenção era baratear o produto para famílias de baixa renda, o que não
aconteceu do modo como era esperado, na avaliação do governo.
O gás de cozinha conta com subsídios, mas
as empresas têm autonomia para estipular o preço das embalagens e os custos com
transporte, por exemplo, o que reduz o efeito prático dos incentivos. Para se
ter uma ideia, um botijão de 13 kg custa menos de 25 reais na refinaria, mas é
vendido a preços que variam de 60 a 90 reais para o consumidor.
O preço único, que começa a vigorar em primeiro de março de 2020, vai ser aplicado tanto para o gás de cozinha como para o produto vendido a granel, comercializado para a indústria. A expectativa é que a medida atraia novos agentes nas etapas de produção e importação, aumentando a concorrência e reduzindo os preços.
O preço único, que começa a vigorar em primeiro de março de 2020, vai ser aplicado tanto para o gás de cozinha como para o produto vendido a granel, comercializado para a indústria. A expectativa é que a medida atraia novos agentes nas etapas de produção e importação, aumentando a concorrência e reduzindo os preços.
Nenhum comentário:
Postar um comentário