sábado, 3 de outubro de 2020

Governo de Israel avança em pesquisa sobre maconha medicinal.

Mais de 100 startups atuam, em Israel, em parcerias com universidades e indústrias para atrair capital estrangeiro voltado às pesquisas cientificas sobre uso terapêutico da cânabis. Desde 2016, o governo israelense enquadrou a maconha medicinal nos parâmetros da farmacêutica convencional.

Entre 2018 e 2019, o comércio global da erva para fins terapêuticos cresceu mais de 45%, segundo a consultoria Arcview, especializada em cânabis. O mercado movimento quase 15 bilhões de dólares, valor que deve triplicar no período de quatro anos.

É importante destacar a diferença dos estudos da flor de cânabis – utilizada nas fábricas israelenses para produção de comprimidos, supositórios, cremes e inaladores com princípios ativos derivados da planta, dos efeitos da cannabis sativa, cannabis indica e cannabis ruderalis.

São exemplares com maior concentração de THC – o tetra hidrocanabinol, que dá contornos de perigo e criminalização da substância como droga. Israel descriminalizou parcialmente o uso recreativo da maconha em 2017. Atualmente, fumantes flagrados em público podem pagar multas e, se reincidentes por várias vezes, são indiciados.

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