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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

No Carnaval, previna-se de contaminações pela saliva.

Beijoqueiros de plantão: aproveitem o Carnaval com responsabilidade. Se houver alguma ferida ou sangramento na boca, previnam-se e evitem o risco de transmitir ou se contaminar por vírus que são transmitidos pelo contato com a saliva.

Além da mononucleose, a popular Doença do Beijo, herpes e as verrugas chamadas “cristas de galo” são as infecções mais comuns que passam por meio do beijo, ou da tosse e do espirro. Outra forma de contágio é por meio de compartilhamento de talheres e copo. Adolescentes e adultos jovens, entre 15 e 25 anos, são mais propensos a essas contaminações e devem ficar atentos aos sinais.

No caso da mononucleose, os sinais aparecem com febre, dor de garganta e aumento de linfonodos – conhecidos por ínguas ou gânglios na região do pescoço. São sintomas que podem durar de umas a três semanas e requerem a busca de orientação médica.

Não existe um remédio para combater os sintomas, e a recomendação deve levar em conta o quadro clínico, com repouso para combater a indisposição. Já para as outras infecções só o médico pode receitar o medicamento correto, que vai combater o problema sem ampliar os riscos da doença.

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