Comemorado em oito de março, o Dia
Internacional da Mulher simboliza a luta das mulheres para terem condições
igualadas às dos homens. A data serve de alerta contra o machismo, a violência
e a desigualdade salarial que ainda afeta muitas trabalhadoras. A celebração
acontece anualmente em mais de 100 países e é considerada um dia de protesto
por melhores condições de vida e de trabalho para elas.
O tema escolhido pela Organização das
Nações Unidas, a ONU, para 2020 é: “Eu sou a Geração Igualdade: concretizar os
direitos das mulheres”. No mês passado, a diretora da ONU Mulheres para América
Latina e o Caribe, Maria Noel-Vaeza, se reuniu em Brasília com autoridades do
Executivo, Judiciário e representantes da sociedade civil. Nos encontros, ela
salientou que os países da região precisam avançar em políticas para eliminar
as desigualdades de gênero, raça e etnia. Também reforçou que a importância de
o Brasil se incorporar ao movimento internacional e avançar a resposta à
Plataforma de Ação de Pequim.
Adotada em mil 995, na quarta Conferência
Mundial sobre as Mulheres, na China, a declaração de Pequim discute propostas
para a promoção da igualdade, desenvolvimento e paz. Entre as iniciativas, o
documento identifica áreas em que são necessárias ações para que a mulher tenha
o controle de si mesma e de seu desenvolvimento.
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