quinta-feira, 21 de março de 2019

Fita K7 volta a ser fabricada na França e ganha mercado de exportação.

Na era do streamming e áudios 8D, que ativam os sentidos, quem poderia imaginar o retorno da fita cassete, banida do mundo com a indústria digital? Parece inacreditável, mas ela está de volta, produzida pela França e exportada para 30 países.

Uma pequena empresa, nos arredores de Monte San Michel, especializada em produção de fitas magnéticas voltou a produzir o artefato, numa versão vintage nas cores laranja e preta. Rapidamente, amantes dos formatos tradicionais, como o vinil e a K7 formaram filas para ter novamente o produto, lançado na década de 1960 e que já movimenta cerca de 5 milhões de euros, algo em torno de 21 milhões de reais.

Cada unidade custa três euros e 49 centavos, e consomem 89 metros de fita para gravar ou reproduzir 60 minutos de áudio. Milhares delas se espalham pelos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Suécia, Israel e Uzbequistão, segundo informações da Folha de São Paulo.

Atentos à vanguarda cultural, alguns artistas brasileiros lançaram seus sucessos no formato. Entre eles, Nando Reis, Planet Hemp, Arctic Monkeys e a Pitty.

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